sábado, 31 de março de 2018
sexta-feira, 30 de março de 2018
segunda-feira, 19 de março de 2018
Popload Festival Gigante e bonito
Blondie, MGMT, Lorde e principalmente At The Drive-in na edição bem generosa do Popload.
Ingressos já à venda, primeiro lote a R $ 360,00 a inteira.
domingo, 18 de março de 2018
Liam sendo Liam...
Ele abandonou o show no Lolla Chile com apenas 17 minutos de show alegando problema com a voz.
Medo da porra, tenho shows na quarta e domingo dele, tomara que não pipoque.
Confira o Tweet de @Teco_Edukator: https://twitter.com/Teco_Edukator/status/975523838543966208?s=09
quarta-feira, 14 de março de 2018
Manic Street Preachers abrindo para o Guns
Caralho !!!!
3 shows absurdos rolarão nessa nova tour pela Europa do Guns, pois os geniais Manic Street Preachers abrirão esses shows.
Que vontade !!!
Será que farão o cover de It's so easy??
terça-feira, 6 de março de 2018
FNAC - fim de uma era ?
Ontem de noite, na saída do trabalho, dei um pulo na FNAC Paulista.
Entrando pela Paulista, tudo normal.
Obviamente fui para a "minha seção", ou seja, de cds. E notei mudanças bem grandes e que também ali perto tinham muitos livros.
Conversando com o um funcionário, o mesmo disse que o segundo andar está sendo devolvido e por isso os livros desceram e que o Franz Café deverá funcionar só até o fim do mês e daí ...adeus segundo andar e bem-vindo ao sinal dos tempos ou ao fim dos tempos.
Lembro que antes da FNAC ali em Pinheiros, havia o Shopping Ática, que foi uma revolução, uma loja gigante, vendendo livros, cds, vídeos, acessórios, etc. Acho que entre o Ática do Jardim Sul e o de Pinheiros devem ter sido uns 4 ou 5 anos, tipo, entre 94/95 até 99, se não me engano. Nessa época a Saraiva veio também com o conceito de Megastore e era o meu mundo, vivia sempre entre Ática, Saraiva, Nuvem Nove, encomendas com meu amigo Lúcio da Zaccara na Cardoso de Almeida.
Daí veio a FNAC, comprando o Ática e ampliando o conceito de Megastore e mantendo a minha alegria.
Bom, voltando aos dias atuais, em julho as operações da FNAC Brasil foram compradas ou assumidas pela Livraria Cultura e desde então você sempre encontra alguém com uniforme da Cultura na FNAC, pelo menos na da Paulista.
E conversando com esse funcionário sobre a questão dos cds e de música, o problema é até mais sério, pois não é só a questão do interesse por música física ter diminuído, o grande problema é que as grandes prensadoras de cd estão fechando e se desinteressando pelo negócio em si, então mesmo que a FNAC/Livraria Cultura se interessem em manter o negócio vivo, o público grande não se interessa mais e as opções de quem comprar estão minguando também.
Acho que isso foi o que mais me assustou. Uma outra coisa que ele comentou é que até mesmo os aparelhos de som estão perdendo espaço na loja. Ou seja ... cada vez mais sem espaço.
E é o que leva a outro questionamento e daí mais profundo: quem consome e como consome música ? E o que é que fica dessa música ? Alguma lembrança ? Alguma marca, do tipo: puta merda, lembro de ter ouvido em tal situação ou tal música me marcou por algo que ocorreu na minha vida ou simplesmente passa para a música seguinte e foda-se ?
E de novo, nessa visita de ontem na FNAC, algo que me assustou. Até o espaço dos livros, antes um santuário nesse tipo de loja está diminuindo de tamanho e de importância. O que vai restar ?
Saí triste de lá, com a sensação de que algo está terminando e algo que tem uma importância enorme em minha vida.
Entrando pela Paulista, tudo normal.
Obviamente fui para a "minha seção", ou seja, de cds. E notei mudanças bem grandes e que também ali perto tinham muitos livros.
Conversando com o um funcionário, o mesmo disse que o segundo andar está sendo devolvido e por isso os livros desceram e que o Franz Café deverá funcionar só até o fim do mês e daí ...adeus segundo andar e bem-vindo ao sinal dos tempos ou ao fim dos tempos.
Lembro que antes da FNAC ali em Pinheiros, havia o Shopping Ática, que foi uma revolução, uma loja gigante, vendendo livros, cds, vídeos, acessórios, etc. Acho que entre o Ática do Jardim Sul e o de Pinheiros devem ter sido uns 4 ou 5 anos, tipo, entre 94/95 até 99, se não me engano. Nessa época a Saraiva veio também com o conceito de Megastore e era o meu mundo, vivia sempre entre Ática, Saraiva, Nuvem Nove, encomendas com meu amigo Lúcio da Zaccara na Cardoso de Almeida.
Daí veio a FNAC, comprando o Ática e ampliando o conceito de Megastore e mantendo a minha alegria.
Bom, voltando aos dias atuais, em julho as operações da FNAC Brasil foram compradas ou assumidas pela Livraria Cultura e desde então você sempre encontra alguém com uniforme da Cultura na FNAC, pelo menos na da Paulista.
E conversando com esse funcionário sobre a questão dos cds e de música, o problema é até mais sério, pois não é só a questão do interesse por música física ter diminuído, o grande problema é que as grandes prensadoras de cd estão fechando e se desinteressando pelo negócio em si, então mesmo que a FNAC/Livraria Cultura se interessem em manter o negócio vivo, o público grande não se interessa mais e as opções de quem comprar estão minguando também.
Acho que isso foi o que mais me assustou. Uma outra coisa que ele comentou é que até mesmo os aparelhos de som estão perdendo espaço na loja. Ou seja ... cada vez mais sem espaço.
E é o que leva a outro questionamento e daí mais profundo: quem consome e como consome música ? E o que é que fica dessa música ? Alguma lembrança ? Alguma marca, do tipo: puta merda, lembro de ter ouvido em tal situação ou tal música me marcou por algo que ocorreu na minha vida ou simplesmente passa para a música seguinte e foda-se ?
E de novo, nessa visita de ontem na FNAC, algo que me assustou. Até o espaço dos livros, antes um santuário nesse tipo de loja está diminuindo de tamanho e de importância. O que vai restar ?
Saí triste de lá, com a sensação de que algo está terminando e algo que tem uma importância enorme em minha vida.
domingo, 4 de março de 2018
Neymar e hipocrisia das tvs
Meu ...
Que carnaval por conta da cirurgia do Neymar !!!
E vou ser bem sincero, não vou criticar a Globo ou seus canais pelo excesso e pelo oba-oba e sim pelos canais e meios de imprensa ditos "independentes" e que gostam de malhar a Globo.
A Globo está no papel dela, que há tempos é isso, vender à todo custo e óbvio que em ano de Copa e correndo risco de ficarmos sem o nosso melhor jogador e o cara sendo operado aqui no Brasil, ela ia ficar e focar nessa cirurgia.
O engraçado é, ESPN Brasil e outros jornalistas "independentes" ficarem metendo o pau e fazendo o mesmo circo apenas para criticar a Globo, criticada por fazer o circo da cobertura da cirurgia.
O mesmo tempo que a Globo gastou para fazer a cobertura foi também bem gasto por esses jornalistas para criticar o oba-oba criado por Neymar e staff, Globo, etc. Ou seja, um porre.
E um outro dia teve um pai que colocou um vídeo do filho todo emocionado chorando por conta dos milagres do goleiro do Vasco na Libertadores e a mesma ESPN desceu o pau, dizendo que era um absurdo, até dizendo que o pai incentivava o moleque a ter atitudes que poderiam prejudicá-lo psicologicamente. E é a mesma ESPN que em 2010, quando o Palmeiras foi eliminado pelo Goiás em pleno Pacaembú pela Copa Sulamericana e um molequinho foi filmado por minutos sem fim chorando, desesperado e a ESPN "idolatrava" o amor do moleque pelo Palmeiras.
Eu acho uma hipocrisia sem tamanho esse tipo de coisa. Tipo, o que eu faço é legal e pode e o que o outro, maior que eu faz, não pode, é circo ou exploração.
E o que eu acho de tudo isso: foda-se a Globo, se tem espaço e quer fazer uma cobertura quase in loco da cirurgia, que o faça e os outros que façam a sua cobertura, mas não venham fazer um circo do mesmo tamanho para reclamar.
E dos moleques ... eu já chorei e choro muito pelo Palmeiras, seleção ou algum outro jogo que me emociona e acho legal esse amor.
Que carnaval por conta da cirurgia do Neymar !!!
E vou ser bem sincero, não vou criticar a Globo ou seus canais pelo excesso e pelo oba-oba e sim pelos canais e meios de imprensa ditos "independentes" e que gostam de malhar a Globo.
A Globo está no papel dela, que há tempos é isso, vender à todo custo e óbvio que em ano de Copa e correndo risco de ficarmos sem o nosso melhor jogador e o cara sendo operado aqui no Brasil, ela ia ficar e focar nessa cirurgia.
O engraçado é, ESPN Brasil e outros jornalistas "independentes" ficarem metendo o pau e fazendo o mesmo circo apenas para criticar a Globo, criticada por fazer o circo da cobertura da cirurgia.
O mesmo tempo que a Globo gastou para fazer a cobertura foi também bem gasto por esses jornalistas para criticar o oba-oba criado por Neymar e staff, Globo, etc. Ou seja, um porre.
E um outro dia teve um pai que colocou um vídeo do filho todo emocionado chorando por conta dos milagres do goleiro do Vasco na Libertadores e a mesma ESPN desceu o pau, dizendo que era um absurdo, até dizendo que o pai incentivava o moleque a ter atitudes que poderiam prejudicá-lo psicologicamente. E é a mesma ESPN que em 2010, quando o Palmeiras foi eliminado pelo Goiás em pleno Pacaembú pela Copa Sulamericana e um molequinho foi filmado por minutos sem fim chorando, desesperado e a ESPN "idolatrava" o amor do moleque pelo Palmeiras.
Eu acho uma hipocrisia sem tamanho esse tipo de coisa. Tipo, o que eu faço é legal e pode e o que o outro, maior que eu faz, não pode, é circo ou exploração.
E o que eu acho de tudo isso: foda-se a Globo, se tem espaço e quer fazer uma cobertura quase in loco da cirurgia, que o faça e os outros que façam a sua cobertura, mas não venham fazer um circo do mesmo tamanho para reclamar.
E dos moleques ... eu já chorei e choro muito pelo Palmeiras, seleção ou algum outro jogo que me emociona e acho legal esse amor.
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