Texto surrupiado do uol:
A TV Cultura exibe nesta sexta (9), às 23h30, pela primeira vez na TV aberta, o documentário "Loki - Arnaldo Baptista", que conta a história do músico fundador dos Mutantes e um dos maiores nomes do rock brasileiro.
O filme aborda desde a infância de Arnaldo, passando pela fase de maior sucesso como líder da banda Os Mutantes, relatando ainda o casamento com a cantora Rita Lee e segue até a separação dos dois. A depressão que devastou a vida do músico após o fim do grupo e que o levou a tentar o suicídio, a carreira solo e a reaproximação com seu irmão e ex-integrante da banda, Sérgio Dias, também são mostrados no longa.
O filme conquistou o prêmio de Melhor Documentário – Júri Popular em 2008 no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Depoimentos de personalidades que conviveram e admiram o compositor, entre eles Tom Zé, Lobão, Nelson Motta, Gilberto Gil, Sergio Dias, Dinho Leme, Zélia Duncan, Liminha e Rogério Duprat, além de sua mãe, a pianista clássica Clarisse Leite, e de sua segunda mulher, a atriz Martha Mellinger, são outro destaque da produção.
Fãs internacionais de Arnaldo, como Kurt Cobain, Sean Lennon e Devendra Banhart – que afirma que os Mutantes são melhores que os Beatles – também prestam suas homenagens ao ídolo e reiteram a importância de Arnaldo Baptista na história da música não só no Brasil, mas no mundo.
A trilha sonora conta com clássicos do grupo, como "Qualquer Bobagem", "Ando Meio Desligado", "Balada do Louco", "Top Top", "Tecnicolor" e "Panis et Circenses", algumas delas em versões raras.
"Loki - Arnaldo Baptista" vai ao ar na sexta (9), no Cine Brasil, às 23h30, pela TV Cultura.
É uma grande oportunidade para conhecermos melhor ou até mesmo entendermos melhor esse cara, que foi um gênio e que há pelo menos 30 anos é um LÓKI mesmo, nosso Syd Barret e que de vez em quando alguém tenta resgatá-lo, como no caso do John do Pato Fu ou explorá-lo, como fez seu irmão Sérgio Dias com a reencarnação dos Mutantes, mas ao menos nesse caso deve ter rolado uma grana para o irmão debilitado.
Eu nunca vi esse documentário, se não puder vê-lo, vou tentar gravá-lo, pois realmente foi muito elogiado na época.
Boa diversão a todos !
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