segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Comédias

Ainda não tinha comentado sobre cinema aqui no blog. É uma das coisas que mais gosto de fazer, ir ao cinema, mas como estava com um probleminha técnico com a minha carteirinha (ainda não testei para ver se realmente mudou algo), não estou indo muito ao cinema, mas tenho recorrido bastante a outros meios e olha que realmente a coisa funciona e muito bem. Não esperem aqui dicas ou comentários sobre filmes cabeções, passei dessa fase, que se resumiu a ver um ou outro filme francês ou italiano, não vi e pretendo não ver filme grego, iraniano ou algo que o valha... na verdade vi há alguns anos um filme palestino e vi esse ano o Quem quer ser milionário, mas ambos são parte do chamado cinema comercial, não é cabeção, com certeza.

Curto bastante comédia, especialmente porque estou em uma fase em que é fácil dar aquela roncada no meio dos filmes, inclusive muitas vezes recebo "afagos" da Fá para diminuir o volume do som durante as sessões, então tenho recorrido às comédias ultimamente. Tenho duas recomendações de filmes assistidos recentemente e que valem pelas risadas que arrancam.


Um deles é "Eu te amo, cara", o cara pede a noiva em casamento e começam a planejar a festa e daí descobre-se que o noivo não tem amigos, sequer para chamar para ser padrinho no casamento. O cara percebe que é "super normal" ter amigos e vê que a esposa tem, o pai dele tem, o irmão gay tem, menos ele, daí ele pira, pede ajuda ao irmão, que começa a marcar encontros com possíveis candidatos a amigos.
Nesse meio tempo ele acaba conhecendo um cara que visita o seu "open house" imobiliário e passam a sair juntos, a curtir juntos, criando situações bem engraçadas, inclusive deixando a noiva encucada com essa amizade tão forte e próxima.
Ahhhh, foda-se, não sou crítico de cinema, só queria recomendar esse filme porque achei engraçado e o que vale é a diversão.

Nesse fim-de-semana eu e a Fá havíamos planejado testar nossas carteirinhas no Cinemark, porém mudamos de idéia e fomos jantar. Ontem ficamos por aqui mesmo e acabamos assistindo ao filme que iríamos ver no cinema, a custo zero e 3 pessoas assistiram, acho que foi bom financeiramente falando ...rs
O flime é: The Hangover ou ... Se beber não case (que beleza de "adaptação", se preferirem, A Ressaca, que obviamente faz muuuuuito mais sentido)
Esse filme é bem foda, muuuuito engraçado, a história é velha, casal vai se casar, o noivo e os amigos resolvem fazer a despedida de solteiro em Las Vegas.
Mas aqui vale a pena assistir a esse roteiro batido, puta filme engraçado, os caras acordam sem ter a menor idéia do que aconteceu na noite anterior, encontram um tigre (!!!!!!!) dentro do banheiro, tem uma galinha andando de um lado para o outro na penthouse que se hospedaram e ... um bebê dentro do guarda-roupa !!! E o noivo ???? ... esse sumiu e não fazem a menor idéia de onde pode estar.
No meio do caminho encontram um china doidão e louco para fuderem com eles, Mike Tyson (ele mesmo, o cara que recebe visitas no meio da noite de uma doce e inocente miss e depois é acusado de estupro, vejam vocês, que coisa !), uma esposa e muita confusão (tá certo, tá parecendo anúncio do novo filme do Didi). Mas é muito legal o filme, vale muito a pena ver, tentem ir no cinema, estreou nessa última sexta-feira.

Um comentário:

  1. Fala Gel!

    Aí vai uma lista de filmes cabeça que são do caralho:

    "A Questão Humana": um psicólogo trabalha no RH de um corporação alemã instalada na França. Ele estipula os critérios para demissão de mais de 1.000 pessoas e começa a receber umas cartas anônimas em que os procedimentos adotados por ele são aproximados aos procedimentos dos nazistas para o extermínio racional e eficaz de judeus. A cena da festa da empresa é uma porrada, e a música é do caralho.

    "A vida dos outros": esse já é meio velhinho, mas é impressionante. Um agente da polícia secreta da Alemanha Oriental fica encarregado de investigar a vida de um autor de teatro subversivo e acaba se deixando enviolver pela história do cara. Destaque para a mulher do dramaturgo.

    "Há muito tempo que te amo": uma mulher retorna para o convívio com sua irmã depois de passar 14 anos na prisão. O suspense no desenrolar da trama é sensacional. Destaque para a irmã.

    Abraço,
    Stelio

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